E quando decidimos que já esquecemos aquela pessoa e não queremos mais nada com ela...
E quando sabemos todas as respostas e a vida muda todas as perguntas....
Vem a sacaninha da vida trocar-nos as ideias todas.
Mas estou calma, estou na paz, está a correr "quase" tudo como planeado.
Só falta um bocadinho assim pequenino para ser perfeito...
Keeps it calm and never give up...
As minhas grandes pancas!
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016
A menina auto - ofereceu-se este telemóvel em Dezembro, como prenda de Natal.
Acontece que as chatices já foram mais do que muitas.
Após três vezes na garantia, sempre com a mesma anomalia (led de notificação ficava sempre ligado - mais parecia uma discoteca ambulante), finalmente decidiram substituir o equipamento.
E agora estou outra vez in-love pelo meu branquinho.
Acontece que as chatices já foram mais do que muitas.
Após três vezes na garantia, sempre com a mesma anomalia (led de notificação ficava sempre ligado - mais parecia uma discoteca ambulante), finalmente decidiram substituir o equipamento.
E agora estou outra vez in-love pelo meu branquinho.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Migalhas....
Migalhas, estou cansada de
migalhas.
Cheguei a uma fase da minha vida que não sei qual é a minha
função neste sítio.
Afinal de contas sou mulher ou formiga?
Cansada de gente frustrada, sem princípios nem objectivos de
vida, que se acham no direito de condicionar a vida dos outros pelo simples
fato de pensarem que a frase “gosto de ti mas não posso ficar contigo” fosse
suficientemente forte para prender alguém a alguma coisa e / ou lugar.
Ou gostam e provam, ou não gostam, simples assim…
Vou ali ver se oriento a minha vida e já volto.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Angústia...
Apenas desabafo...
Ando
"preocupada" com uma situação que tem ocorrido... Se calhar até sem
necessidade, mas ultimamente penso bastante nisso.
Há uns dias para cá que ando com uma uma
dor no peito direito, por vezes com fisgadas no braço, já fiz apalpação e não sinto
nada aparentemente anormal. Mas que as dores lá estão, estão.
Já marquei consulta no meu médico para
pedir ecografia de despiste, mas ando mesmo assustada com este facto (apesar de
não ter histórico disto na família pelo menos neste sitio).
Comentei apenas com a minha mãe que me
doía a mama direita, mas não me alonguei muito mais pois também não a quero
preocupar porque ela já tem demasiado com que se preocupar.
Faço bastante ponto cruz, ela diz que poderá
ser uma “tendinite” por estar sempre a movimentar o braço ou então alguma pressão
nervosa relacionada com a posição do pescoço ou da coluna.
Vou dando notícias… desculpem o
desabafo mas tinha de por isto no papel senão ia dar em doida. Não têm noção da
quantidade de pensamentos que nos passa pela cabeça.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Afastar...
E num ataque de lucidez lá me desliguei das redes
sociais (entenda-se facebook).
Depois de inúmeras
desilusões, cheguei à conclusão que não vale a pena assistir diariamente a
coisas que nos magoam, nomeadamente estar a chatear as outras pessoas com a
nossa negatividade.
Desta forma,
acredito que daqui em diante este se torne o meu refúgio e escape.
Espero que
me entendam…..
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Isto é o que esperam de nós.....
Que cases. Que te juntes numa cerimónia
branca e imaculada, rodeada de família e amigos. Que tenhas filhos depois. Só
depois. Esperam de ti, mulher, que saibas, no mínimo, estrelar ovos e que
gostes de homens. Mas que sejas fiel. Ordeira e arrumada. Limpa e asseada. E
que dês de mamar. Que sejas incansável na função de mãe, sem lágrimas ou
dúvidas. Mãe que é mãe nunca se arrepende de nada. Nem de os ter. Nem do que
faz. Nunca questiona os conselhos dos mais velhos.
Esperam de ti isso e mais. Que qualquer
sensação de fraqueza é para erradicar do peito e da cabeça. Esperam que se te
dizem que deves dar peito até aos dois anos, é para cumprir. Que se não sentes
qualquer gozo nisso, és menos mãe. Menos capaz. Menos mulher. Esperam de ti um
parto normal. Gaja que é gaja, tem parto vaginal. As outras são umas “meninas”.
Esperam de ti a boçalidade da pré-história.
Esperam que tenhas os filhos sempre
limpos e que lhes dês banho todos os dias após uma refeição sem fritos ou
salsichas. Esperam que a roupa do homem com quem casas, porque é suposto
gostares de homens, esteja passada a ferro. Que se não podes, contrata alguém.
Esperam que não haja vincos na tua
camisola quando vais trabalhar todos os dias nem nódoas de ranho ou papa.
Esperam que tires um curso. Que sejas “alguma coisa” mas que consigas ter a
casa num brinco, sem pingo de pó ou brinquedos fora do sítio.
Esperam que sejas magra. Atlética. Que
corras todos os dias. Ou dia sim, dia não, vá. De depilação feita e unhas
coloridas. Que faças bolos ao sábado. E que não tenhas as raízes do cabelo por
fazer. Esperam que te comportes bem e que nunca bebas um copo a mais para não
caíres em figuras ridículas. Que nunca sejas daquelas que urina entre dois
carros, no meio do Cais do Sodré.
Esperam isso. Esperam mais. Que nunca
adormeças maquilhada porque sujas a fronha da almofada. E que não te separes.
Aguenta. É suposto aguentares porque tudo dá trabalho na vida. Por isso, é
suposto esforçares-te. Pelos filhos. Por ti, não. Não carece. Por ti, não. E
pela imagem. A imagem. E o que gastaram naquele casamento sumptuoso! Não.
Aguenta, se faz favor. Pelos teus pais e pelos teus filhos. Esmera-te. É capaz
de ser culpa tua.
Esperam isso de ti. E não convém
falhares. Esperam que tenhas sempre a louça na máquina e a roupa estendida. Que
a cama esteja sempre feita. Todos os dias. Esperam de ti pouco rasgo. Se
pensares demasiado, vais questionar demasiado. Ser curiosa ainda vá. Reflectir
é evitável. Não esperam que sejas uma grande intelectual ou que fumes charutos
ou que gostes de brandy. Vais beber licor de café ou vinho do porto e fumar
qualquer coisa com sabor a mentol. Esperam de ti a dignidade. Que aceites o
assédio como um galanteio. Esperam que uses saltos altos todos os dias e que
uses um perfume que enche o elevador. Esperam que sejas isto. E mais. Só não
esperam que sejas feliz.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Vale a pena ler.....
Quando se gosta não há desculpa. Não há falta de tempo. Não há cansaço, não há horas. Não há nada que nos impeça de estar ali, ao lado de quem se quer. Para além do trabalho, onde durante essas horas se bombardeia o objecto do nosso amor com mensagens infindáveis e lamechas, tudo o resto é contornável.
Para não telefonar.
Para não ir.
Para não dormir.
Para não dizer.
Para não andar.
Para não abraçar.
Para não ouvir.
Para não contar.
Para não sentir.
Para não tremer.
Para não dançar.
Para não suar.
Para não correr.
Para não sorrir.
Para não cantar.
Para não ferver.
Para não ter.
Para não beijar.
Para não viver.
Para não ser.
Não há desculpa.
Porque quando se gosta…
Porque quando se gosta, não há desculpas.....
A chuva e o sol aparecem quando devem, só para tornar cada momento mais especial. Toda a gente nos lê nos olhos e nos perdoa as ausências. Os amigos sorriem, estão felizes por nós. Nós estamos felizes. E o mundo sorri para nós.
Dorme-se menos. Come-se a correr. Trocam-se horários. Desdobramo-nos em festas e situações, só para podermos fugir e ir ter com. É isso que nos faz acordar com um sorriso estúpido depois de 2h de sono. Não há motivos, não há doenças. Não há cafés nem há compromissos. Não há impossíveis, nem falta de dinheiro. Não há nada que nos separe.
Só há vontade e borboletas. Conversa deitada fora, porque se quer conhecer mais e mais. Não há monólogos, só perguntas. Porque nos queremos actualizar de todos os anos que não estivemos ali. Comentários, cabeças na lua e sorrisos estúpidos. Frases sem sentido, olhares brilhantes. Problemas que deixam de existir. E um único objectivo, estar ali.
As horas são minutos, as frases são palavras e um beijo é tudo. As promessas são eternas, as mãos dadas são compromissos e os segredos são selados com um sorriso cúmplice.
Faz-se das tripas coração, sem sequer se ter consciência disso.
Queremos apresentá-lo ao mundo para que toda a gente veja e se deslumbre, como nós nos deslumbramos. Para que toda a gente entenda o porquê do sorriso sem motivo. E pergunta-mo-nos como é que algum dia ousamos estar tristes se neste momento temos a certeza de que somos as pessoas mais felizes do mundo.
As músicas têm novas letras, os braços abrem-se e só queremos dançar, enquanto gritamos bem alto que aquela pessoa é nossa. E que nós somos dela. E que assim é que sempre devia ter sido.
Mas tudo tem um propósito. É um sentimento egoísta, só queremos o nosso bem, e esse só é atingido se o outro estiver connosco. Porque é o que somos quando o outro está presente e o que sentimos por ele que importa.
É querer mudar o mundo, achar que tudo é possível, acreditar que sempre devia ter sido assim. Não entender como é que até agora podíamos ter sido felizes se nos faltava uma parte tão importante. E acreditamos que vai ser infinito. Não só enquanto dure, não. Neste momento acreditamos que o infinito é eterno.
As pernas tremem só de o ver chegar. Um sorriso salta só porque sentimos que está a olhar para nós. O coração quase que pára quando ouvimos o nosso nome dito por aquela boca, com aquela voz. Aquela boca que nos dá os melhores beijos. A voz que nos faz suar frio.
Trocamos a festa do ano por cinco minutos com direito a um beijo e um xi apertadinho. Fazemos kilómetros só por um olá. Não conseguimos engolir só porque ouvimos uma palavra bonita. Acordamos a meio da noite só porque queremos ter a certeza de que a outra pessoa está ali, que não é só um sonho bom. Sonhamos acordados, e vivemos em sonhos, porque o dia só tem 24h. Um toque no cabelo que nos faz arrepiar, um beijo que nos faz desejar o mundo. Agarrá-lo para sempre, esperar que o tempo pare e passar a eternidade assim.
E não há desculpa para não estar.Para não telefonar.
Para não ir.
Para não dormir.
Para não dizer.
Para não andar.
Para não abraçar.
Para não ouvir.
Para não contar.
Para não sentir.
Para não tremer.
Para não dançar.
Para não suar.
Para não correr.
Para não sorrir.
Para não cantar.
Para não ferver.
Para não ter.
Para não beijar.
Para não viver.
Para não ser.
Não há desculpa.
Porque quando se gosta…
Porque quando se gosta, não há desculpas.....
Subscrever:
Mensagens (Atom)